
As leis que regem a educação
nacional, as teorias e práticas educacionais discutidas nas universidades,
congressos, fórum, e reuniões tratam da melhoria do ensino no país e almejam
uma escola de qualidade para todos, onde todos possam ter sucesso, ou como diz
Mantoan (2003) consigam a “emancipação intelectual”.
A escola atualmente se depara
com novos desafios, entre eles, o de estabelecer condições mais adequadas para
atender a diversidade dos indivíduos que dela participam. Assumir, compreender
e respeitar essa diversidade é requisito para orientar a transformação de uma
sociedade tradicionalmente pautada pela exclusão. Para alcançar essa qualidade
na educação, há a necessidade de renovar toda a estrutura educacional deixando
para trás o ensino tradicional.
A relação da escola com os demais agentes da
educação é de parceria e complementaridade no processo de produção do conhecimento
que tem as crianças e os jovens como protagonistas, e as tecnologias de
informação e comunicação são operacionalizadas como ferramentas de aprendizagem
que contribuem para a concretização dos projetos. Nestas escolas, o papel
prioritário do educador é o de orientador de itinerários da aprendizagem e
também de inspirador e modelo de conduta e esta instituição é modelo de
estrutura organizada com todos os requisitos necessários para atender o corpo
discente e deixar a equipe docente com total liberdade de expressão. Afinal
nosso lema é “PREPRANDO CIDADÃOS PARA O EXERCÍCIO DE SUA CIDADANIA.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário